domingo, 9 de junho de 2013

12 motivos por que o bebê chora tanto


   

12 motivos por que o bebê chora tanto








1. Preciso comer

A fome é o motivo mais comum para um recém-nascido chorar. Quanto mais novo for o bebê, maior é a probabilidade de ele estar chorando de fome. O recém-nascido tem o estômago pequeno, que não aguenta uma quantidade muito grande de leite. 

É bom aprender a identificar os primeiros sinais da fome antes do choro: colocar a mão na boca, ficar "procurando", ficar inquieto. Aí você já oferece o leite e evita que o bebê fique nervoso. 

Se o bebê chorar, tente oferecer leite. Pode ser que ele não pare de chorar na hora, mas deixe-o mamar. Conforme o estômago dele for se enchendo, ele deve se acalmar. Caso o bebê já esteja de barriga cheia e continue chorando, talvez esteja querendo dizer a próxima coisa da lista. 

2. Estou com a fralda suja

Há bebês que não estão nem aí se a fralda está com cocô -- é um quentinho gostoso --, e há outros que querem ser trocados na hora, principalmente se estiverem com a pele irritada. Verifique a fralda do seu filho e troque-a, se necessário. Talvez isso resolva o choro, portanto sempre vale a pena tentar. 

3. Estou com sono

Seria ótimo se os bebês simplesmente fechassem os olhos e dormissem sempre que estivessem cansados, mas muitas vezes eles não conseguem fazer isso. 

Quanto mais cansado fica, mais irritável e agitado o bebê fica, e aí é mais difícil dormir. Procure colocá-lo para dormir aos primeiros sinais de sono: olheiras, irritabilidade, olhar caído, esfregação de olhos ou orelha. 

Saiba mais sobre como colocar o recém-nascido para dormir. 

4. Preciso arrotar

Quando o bebê chora depois de mamar, principalmente se estiver deitado, pode ser que tenha um belo arroto "entalado". 

Leia o artigo sobre por que é importante colocar o bebê para arrotar e veja o vídeo com as melhores posições para arrotar. 

Basta colocar o bebê na vertical e dar uns tapinhas nas costas. Se depois de uns dez minutos não der certo, pode ser o item seguinte. 

5. Estou com dor de barriga

Como o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, ele pode chorar de cólica, devido a gases ou porque está com dificuldade de fazer cocô. 

Em alguns casos, o bebê chora porque sofre de refluxo, ou seja, o leite fica voltando mais do que o normal e provoca dor e desconforto. 

Normalmente os pais conseguem distinguir a causa da dor quando se trata de dor de barriga. O bebê fica vermelho, ou chora logo depois de mamar. 

Consulte o pediatra para ver o que pode fazer para aliviar a dor, como o uso de gotas antigases. Leia mais no artigo sobre a cólica no bebê. 

Você pode fazer uma massagem, colocar bolsa de água quente na barriguinha do bebê, fazer movimentos de bicicleta com a perninha ou dar alguma coisa para ele sugar (a chupeta ou o seio), pois o movimento de sucção relaxa e alivia a dor. Só atenção para não usar esse expediente o tempo todo, para o bebê não começar a usar seu peito só como chupeta. 

6. Preciso de colo

Há bebês que precisam de mais colo para se sentir seguros. Crianças um pouco mais velhas já se acalmam só de ver você no quarto ou ouvir sua voz, mas os pequenininhos precisam do contato físico. Se seu filho está alimentado, de fralda trocada, e continua chorando, pode ser que só esteja querendo colo mesmo. 

Se seu filho for da turma do colinho, você pode usar outras estratégias, como o canguru ou o sling (uma espécie de rede), que mantêm o bebê perto de você mas liberam suas mãos para fazer outras coisas. 

Recém-nascidos também estranham ficar "soltos" num espaço muito grande. Você pode ter mais sucesso se deixá-lo enrolado numa manta leve. ou colocá-lo num local mais aconchegante que o berço, como um moisés ou o carrinho. 

7. Estou com frio! Estou com calor!

Certos recém-nascidos detestam ficar pelados para a troca ou para o banho. Não estão acostumados a sentir o contato do ar com a pele e preferem ficar de roupa. Se seu bebê for um desses, você logo vai aprender a trocar a fralda em velocidade recorde, para acabar com as reclamações. 

Por outro lado, tome cuidado para não exagerar nas roupas, senão a criança vai ficar com calor. Um bom jeito de verificar a temperatura do bebê é sentir a barriga dele. Se ela estiver quente e suando, tire um pouco de roupa. Se ela estiver fria, agasalhe-o mais. Não vá pelas mãos e pelos pés, porque eles tendem a ficar mais frios que o resto do corpo. 

Leia mais sobre como saber se o bebê está com frio ou calor. 

8. Tem uma coisinha me incomodando

Bebês pequenininhos podem ficar incomodados fácil, com um elástico muito apertado da roupa, uma dobra na fralda ou um fio de cabelo seu que se enrolou no dedo do pé ou da mão. 

Dê uma boa inspecionada no bebê para ver se não tem nada incomodando. Troque a posição dele, tire a meia, olhe dentro da fralda, veja se não há uma etiqueta ou algo áspero na roupinha. 

9. Tem dente nascendo

O nascimento dos dentes é um longo processo que incomoda bastante alguns bebês. Se seu filho está chorando mais do que o normal, experimente sentir a gengiva dele com seus dedos. Você pode se surpreender. 

Os primeiros dentinhos costumam surgir entre os 4 e os 7 meses, mas podem chegar bem antes ou bem depois. Leia mais sobre o nascimento dos dentes. 

10. Preciso de menos estímulo

Pais de bebês maiorzinhos conhecem a situação: o bebê tem um ataque de riso e emenda com um ataque de choro! Os estímulos do mundo às vezes são demais para os bebês. 

Um dia cheio de visitas e atividades pode deixar o recém-nascido muito excitado, e ele tem dificuldade para "desligar". O excesso de estímulo -- luzes, barulho, passar de colo em colo -- pode deixar o recém-nascido inquieto. 

O bebê fica difícil no fim do dia, ou quando a casa está cheia. Talvez o bebê esteja só dizendo: "Chega". Experimente levá-lo para um lugar calmo, reduzindo o nível de estímulo. Pode ser que ele ainda chore mais um pouco, mas que depois finalmente se tranquilize e durma. 

11. Preciso de mais estímulo

Há bebês que não gostam de silêncio. Ficam mais calmos em meio a muita gente, observando a movimentação. Também não gostam de escuro. Experimente ligar música no quarto do bebê, ou levá-lo para um passeio no carrinho, e estacionar num lugar onde ele possa ver as pessoas. 

Para esses bebês, o sling ou canguru é uma boa saída, pois a criança fica exposta ao seu movimento e aos barulhos que cercam você. 

12. Não estou me sentindo nada bem

Se nada deu certo, é inevitável começar a pensar que talvez o bebê esteja com alguma dor. Quando o bebê está com dor, ele chora num tom diferente do choro normal -- pode ser um choro mais desesperado, ou mais gritado. Por outro lado, para um bebê que chora bastante por natureza, o silêncio é que pode ser o sinal de que há algo errado. 

O mais importante é lembrar que você conhece o seu filho melhor que qualquer outra pessoa. Se você sentir que há alguma coisa errada, verifique a temperatura para ver se ele não está com febre e observe-o bem. Se não passar, converse com o médico. 

Profissionais de saúde podem tranquilizar você sobre o choro, para que você tenha certeza de que a causa não é física. Para mais orientações, consulte nosso texto sobre quando procurar o médico

O choro parece não ter motivo. E agora?

Existem crianças que simplesmente choram muito (assim como há as que dormem muito, falam muito, se movimentam muito). Também é questão de temperamento. 

Um bebê que passa o tempo todo chorando não está se prejudicando, mas com certeza está descabelando a família inteira (e os vizinhos também). Se seu filho continua infeliz, mesmo com todos os esforços para entender o porquê do choro, não deixe de ler nossa matéria o que fazer quando o bebê chora sem motivo. 

domingo, 6 de janeiro de 2013

casa mais segura

nse nos perigos! Procure por botões de fogão, torneiras quentes, mobílias que balançam e tesouras afiadas, esconda os fios e proteja as tomadas..."

Dicas para uma casa mais segura para o recém-nascido
Um recém nascido necessita de um ambiente seguro para viver. Muitos acidentes domésticos acontecem com crianças quando menos se espera.
Veja algumas dicas de como evitá-los e deixar a casa pronta para quando ele chegar:
- Pense nos perigos! Procure por botões de fogão, torneiras quentes, mobílias que balançam e tesouras afiadas.
- Nunca o deixe sozinho. Eles podem facilmente rolar de uma cama ou de uma cômoda e escorregar em uma banheira.
- Guarde produtos de limpeza, produtos perigosos e remédios em armários altos.
- Mantenha facas e outros utensílios afiados separados.
- Esconda os fios e proteja as tomadas.
- Vire os cabos das panelas para o lado de trás do fogão.
- Mantenha a tampa do vaso sanitário abaixada.
- Coloque carpete nas escadas se possível.
- Mantenha as cordas de persianas e cortinas fora de seu alcance.
- Cubra a piscina de sua casa.
"A avaliação da audição pode ser realizada precocemente, por meio de um exame específico chamado Triagem Auditiva Neonatal, que é realizado na Maternidade, antes da alta hospitalar e pode evidenciar a presença de alguma alteração auditiva..."

Cuidados com a Audição do bebê
Por volta da trigésima semana gestacional, o bebê tem a clóclea formada (o caracol do ouvido) e é capaz de perceber a voz da própria mamãe, sensação que lhe servirá de aconchego nos primeiros momentos de vida.
Ao nascer, ele tem a capacidade de ouvir todos os sons, mas só responde aos mais fortes, e reage, assustando-se, piscando ou paralizando seus movimentos quando batem a porta ou e diante de falas. Com o tempo ele começa a diferenciar os sons, percebe que além da voz de sua mãe, existem outras vozes e barulhos. Para que isso ocorra, é fundamental que o sistema auditivo esteja íntegro.
A avaliação da audição pode ser realizada precocemente, por meio de um exame específico chamado Triagem Auditiva Neonatal, que é realizado na Maternidade, antes da alta hospitalar e pode evidenciar a presença de alguma alteração auditiva.
Tenho que falar mais baixo quando o bebê chega em casa da maternidade?
Com a chegada do bebê, não é necessário modificar a rotina da casa. É o próprio bebê quem deve se adaptar a essa nova rotina. Os pais servirão como referência para saber se o barulho do ambiente está sendo intenso demais. Se o ruído for incômodo para os pais, também será para o bebê e nada melhor que o bom senso nesses casos.
Dicas para cuidar da audição do bebê
No banho, evite a entrada de água no ouvido do bebê, lavando a região externa da orelha e secando-a com uma toalha. Nas atividades aquáticas, como a natação, a presença do cloro e da água pode causar irritação no ouvido e facilitar a ocorrência de infecções.
É importante posicionar corretamente o bebê no momento da amamentação. Deixe sempre o tronco e a cabeça do bebê elevado, pois a passagem do leite para o ouvido será menor, diminuindo o risco de infecções.
A mulher deve sempre tomar a vacina contra a rubéola, de preferência antes da adolescência, para que durante a gravidez esteja protegida contra a doença. Se a gestante tiver contato com essa doença nos primeiros três meses de gravidez, o bebê pode nascer surdo.
O bebê deve receber todas as vacinas contra as doenças infantis como Sarampo Menigite, Caxumba, para prevenir-se contra possíveis deficiências.
Evitar a introdução de objetos usados para limpar o ouvido, como cotonete, palinete, correndo-se o risco de causar lesões no aparelho auditivo.

Brotoejas

"São pequenas bolinhas de água avermelhadas, acompanhadas de coceira que surgem principalmente nas costas, pescoço, tórax, ombros e face do bebê. O problema aumenta em dias muito quentes..."

Brotoejas nunca mais
A pele do bebê além de ser muito sensível, não tem as suas defesas completamente ativas, por isso, os bebês sofrem com coceiras, irritações e descamações da pele.
O que são brotoejas?
São pequenas bolinhas de água avermelhadas, acompanhadas de coceira que surgem principalmente nas costas, pescoço, tórax, ombros e face do bebê. O problema aumenta em dias muito quentes.
Ela é causada por um bloqueio dos ductos sudoríparos, canais da pele responsáveis pelo escoamento do suor. Nos bebês esses canais ainda não estão totalmente formados e não conseguem expelir todo o suor produzido pelas glândulas do corpo, inflamando e surgindo as bolinhas indesejáveis.
Sintomas
- Pequenas alfinetadas na pele.
- As bolinhas coçam bastante.
- Os bebês ficam irritados.
É muito importante cuidar das brotoejas para eliminar o mal-estar que a criança sente.
Tratamento
- Dar banhos com água morna ou quase fria.
- Quanto mais banhos melhor.
- Passar pomadas à base de hidrocortisona e calamina, substâncias que inibem o processo inflamatório.
- Um ambiente com ar-condicionado é muitas vezes útil.
Prevenção
- Deixe o bebê com o mínimo de roupas possível.
- Para vestir o bebê escolha tecidos naturais, como o algodão.
- O quarto deve estar bem arejado e ser bem ventilado nos dias mais quentes.
- Evite passar na pele do bebê hidratantes ou óleos que bloqueiam ainda mais os ductos de transpiração.
- Na praia, aplique no bebê um protetor solar que não engordura a pele, géis ou
spray são melhores.
- Elimine doces e alimentos gordurosos. Podem aumentar o calor interno e agravar a erupção cutân

A Audição do bebê

"A avaliação da audição pode ser realizada precocemente, por meio de um exame específico chamado Triagem Auditiva Neonatal, que é realizado na Maternidade, antes da alta hospitalar e pode evidenciar a presença de alguma alteração auditiva..."

Cuidados com a Audição do bebê
Por volta da trigésima semana gestacional, o bebê tem a clóclea formada (o caracol do ouvido) e é capaz de perceber a voz da própria mamãe, sensação que lhe servirá de aconchego nos primeiros momentos de vida.
Ao nascer, ele tem a capacidade de ouvir todos os sons, mas só responde aos mais fortes, e reage, assustando-se, piscando ou paralizando seus movimentos quando batem a porta ou e diante de falas. Com o tempo ele começa a diferenciar os sons, percebe que além da voz de sua mãe, existem outras vozes e barulhos. Para que isso ocorra, é fundamental que o sistema auditivo esteja íntegro.
A avaliação da audição pode ser realizada precocemente, por meio de um exame específico chamado Triagem Auditiva Neonatal, que é realizado na Maternidade, antes da alta hospitalar e pode evidenciar a presença de alguma alteração auditiva.
Tenho que falar mais baixo quando o bebê chega em casa da maternidade?
Com a chegada do bebê, não é necessário modificar a rotina da casa. É o próprio bebê quem deve se adaptar a essa nova rotina. Os pais servirão como referência para saber se o barulho do ambiente está sendo intenso demais. Se o ruído for incômodo para os pais, também será para o bebê e nada melhor que o bom senso nesses casos.
Dicas para cuidar da audição do bebê
No banho, evite a entrada de água no ouvido do bebê, lavando a região externa da orelha e secando-a com uma toalha. Nas atividades aquáticas, como a natação, a presença do cloro e da água pode causar irritação no ouvido e facilitar a ocorrência de infecções.
É importante posicionar corretamente o bebê no momento da amamentação. Deixe sempre o tronco e a cabeça do bebê elevado, pois a passagem do leite para o ouvido será menor, diminuindo o risco de infecções.
A mulher deve sempre tomar a vacina contra a rubéola, de preferência antes da adolescência, para que durante a gravidez esteja protegida contra a doença. Se a gestante tiver contato com essa doença nos primeiros três meses de gravidez, o bebê pode nascer surdo.
O bebê deve receber todas as vacinas contra as doenças infantis como Sarampo Menigite, Caxumba, para prevenir-se contra possíveis deficiências.
Evitar a introdução de objetos usados para limpar o ouvido, como cotonete, palinete, correndo-se o risco de causar lesões no aparelho auditivo.

Assaduras no bebê

"Após cada troca de fralda limpe corretamente o bumbum e os órgãos genitais com algodão molhado em água morna..."

Assaduras no bebê
A pele do bebê é muito sensível. Ela é cinco vezes mais fina do que a dos adultos e ainda não estão prontas para combater os problemas de pele, por isso, está mais sujeito às assaduras.
O que é assadura?
A assadura é uma reação da pele ao contato com substâncias como a urina e as fezes acumuladas nas fraldas.
A assadura é mais frequente em bebês que urinam demais e evacuam a cada mamada. A urina e as fezes, com os germes, formam um pH diferente do da pele. Ela reage e surge a assadura. Quanto mais calor, pior é, pois a fralda abafa a região do bumbum e as bactérias aumentam.
Sintomas
- Avermelhamento da pele, parece uma queimadura leve
- Feridas
- Infecções com pus e crostas
- Pode prejudicar as evacuações do bebê, se não for tratada rapidamente
- Muita dor
- Febre
- Choro
Tratamento
- Higienizar o bebê e aplicar uma pomada contra assaduras.
- Tomar antibióticos ou antifúngicos.
Prevenção
- Após cada troca de fralda limpe corretamente o bumbum e os órgãos genitais com algodão molhado em água morna.
- Evite tirar o excesso de coco com a fralda descartável, pois o atrito pode irritar a pele do bebê.
- Se possível, deixe o bebê sem fralda para ventilar bem a região.
- Tomar sol antes das 10 e depois das 15 horas.

Objetos de decoração